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A forte chuva do final da tarde deste domingo, 23, deixou
Valinhos em estado de atenção, segundo informações da Assessoria de Imprensa da
Prefeitura. A Defesa Civil da cidade, órgão ligado à Prefeitura, registrou
durante o período em que a chuva caiu, das 17 horas às 18h30, em seu
pluviômetro instado no Parque Municipal “Monsenhor Bruno Nardini”, o volume de
95 milímetros de água, considerado alto para o mês de outubro quando, segundo o
órgão, chove no máximo 45 milímetros.
“Para se ter uma idéia, para a cidade entrar em estado de
atenção, é necessário registrar um total de 80 milímetros de chuva em três
dias. A chuva deste domingo, que durou cerca de uma hora e meia, superou a
previsão do mês todo de novembro e foi suficiente para deixar a Defesa Civil
atenta. Nesta situação, caso a chuva continuasse nesta segunda-feira, já
iríamos declarar estado de atenção e passaríamos a monitorar pontos de riscos,
entre eles de alagamentos, enchentes e deslizamentos de terra”, informou o
coordenador do órgão, Eduardo Matias.
Pontos de alagamentos
Diante da forte chuva, a cidade registrou uma série de
ocorrências, a maioria pontos de alagamentos. Os locais atingidos foram nas
imediações da Prefeitura; um trecho da Avenida dos Esportes, sentido Bairro/Centro,
entre o CACC (Centro de Artes, Cultura e Comércio) Adoniran Barbosa e a
Rodoviária; Avenida Paulista, entre a cancela da linha férrea e o muro da
Rigesa; Avenida dos Estados, nas proximidades da Fonte Santa Teresa (Vila
Santana); na Rua Antonio Bento Ferraz com a Rodovia Comendador Guilherme
Mamprim, próximo ao Colégio Etapa (Country Club); e em frente ao Fórum, na Rua
Professor Ataliba Nogueira.
A Avenida Invernada, no cruzamento com a Rua Campos Salles, foi
outro ponto de alagamento, onde a água, segundo a Defesa Civil, com cerca de 60
centímetros de altura, impediu a passagem de veículos. Neste local, o motorista
de um Pálio que arriscou atravessar o cruzamento, teve que deixar o carro que
apresentou problemas mecânicos. “Mesmo com estes transtornos, podemos
considerar que a cidade suportou bem o grande volume de chuva diante dos
históricos passados. É o caso da Avenida Invernada, onde o córrego costumava
transbordar a cada chuva forte”, disse. Segundo a administração municipal, a
não ocorrência de transbordamentos na avenida deve-se às obras de contenção de
erosão no Córrego Invernada. O trecho melhorado é de 30 metros de cada um dos
lados, o que permitiu um armazenamento maior de água, formando uma espécie de
“piscinão”.
Agentes fiscais de trânsito permaneceram nos pontos mais
atingidos para monitorar o fluxo de veículos que ficou confuso. Devido ao
grande volume de lama, folhas e lixo trazidos pelas enxurradas, a Prefeitura
realizou a lavagem das vias mais atingidas e limpeza das bocas de lobo
logo após a chuva, que foi e finalizada na manhã desta segunda-feira, dia
24.
Outras ocorrências
Além dos pontos de alagamentos, a Defesa Civil registrou o
acidente de um veículo que deslizou na Rodovia dos Agricultores, próximo a
entrada do Parque Portugal, e bateu em um barranco, devido ao grande volume de
água na pista. O motorista teve ferimentos leves. Já uma clínica médica na
Avenida Onze de Agosto, próximo a Polícia Militar, teve o estacionamento
invadido pela água que chegou a um metro de altura. Segundo a Defesa Civil, o
problema ocorreu devido à falta de uma viela no imóvel vizinho. No local havia
uma ambulância que foi atingida pela água.
No bairro Fonte Nova uma residência
também ficou alagada devido a problemas de viela na casa vizinha. Já na Rua
Dr. Alcides Gomes de Miranda, na Vila Pagano, houve a queda de uma árvore
provocada pelo vento forte que acompanhava a chuva.