Normal
0
21
false
false
false
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
“Trair e
Coçar é só Começar” estará em Vinhedo nos dias 6 e 7 de dezembro. É a comédia
de maior sucesso do teatro brasileiro. A peça gira em torno de meras hipóteses
de adultérios, geradas por equívocos e confusões provocadas por uma empregada,
que se aproveita da desconfiança geral entre os casais do enredo para subornar
seus patrões e amigos.
A estória
conta com três casais e um vendedor de jóias que se torna, sem querer, o pivô
de uma série de suspeitas de traição. Típica comédia de costumes, cuja proposta
é fazer rir, a partir de situações em que qualquer um de nós pode estar
envolvido, a peça dá, no entanto, margem à outras
interpretações, como por exemplo, a discussão sobre a traição – que acaba não
havendo em nenhum momento – e o papel destinado à empregada no mundo doméstico.
É uma comédia de costumes com todas as confusões do gênero. Tem como
fio condutor a empregada Olímpia que complica e descomplica
a ação, e uma série de personagens à beira de um ataque de nervos. Toda a trama
se baseia em supostas infidelidades e uma sucessão interminável de
mal-entendidos.
Olímpia é uma empregada ambiciosa, confusa, trapalhona e misteriosa que
arma uma enorme confusão entre seus patrões e amigos deles, levando os homens a
acreditar que suas mulheres são adúlteras e vice versa.
O sucesso, naturalmente, prende-se à agilidade do texto que fornece
boas piadas do começo ao fim da peça. Bastante movimentada e com clima luxuoso.
Trair e Coçar não deixa ninguém impassível na
poltrona. É riso que não acaba mais.
A proposta do autor Marcos Caruso é a de simplesmente fazer rir, sem
qualquer tipo de compromisso. É justamente a falta de pretensão que acaba
conquistando o espectador mais exigente, através de algumas
piadas hilariantes e muito bem escritas.
A trama tem início no cotidiano de um casal de classe média – Inês e
Eduardo – às vésperas do 16º aniversário de casamento. Ela recebe bombons
anônimos de presente e vai com a amiga Lígia às compras. O anônimo, sabe-se
depois, é o síndico do prédio, que lhe faz uma investida amorosa. A esta altura
a empregada, Olímpia, assiste à cena e cobra por seu silêncio. Mais que isso, a
serviçal provoca inúmeras confusões lançando suspeitas sobre o comportamento
das duas amigas. O amante de Lígia seria um ingênuo vendedor de jóias e o de
Inês, o próprio síndico. A comédia cresce na absurda tentativa de um flagrante
por parte dos maridos traídos. Resultado: muito pano para manga.
A comédia entrou para o Guinness
Book em 1994, 95, 96 e 97 como a mais longa temporada ininterrupta em cartaz do
teatro nacional. Apresentação em Miami no Teatro Colony,
no mês de março de 1998, com casa lotada em todos os espetáculos. Foi agraciado
com o Prêmio Quality Cultural de 2005, entregue no
dia 14 de setembro na A Hebraica, em São Paulo.
Serviço
Teatro Municipal Sylvia de Alencar Matheus – Vinhedo
Rua Monteiro de Barros, 101 – Centro – Vinhedo/ SP
Sábado: 6 de dezembro – 21h
Domingo: 7 de dezembro – 19h30
Informações: (19) 3826-2821
Ficha técnica
Autor: MARCOS CARUSO
Diretor: ATTÍLIO RICCÓ
Diretora assistente: ANNAMARIA DIAS
Produtor: RADAMÉS BRUNO
Elenco
Anastácia Custódio
Carlos Mariano
César Pezzuoli
Samantha Caracante
Carla Pagani
Kátia Roberta
Sylvio Toledo
Mário Sérgio Pretini
Osmiro Campos
Camareira
Maria José Nascimento
Técnicos
Edmilson de Souza
Rodrigo de Souza
Administração:
Antonio Carlos Dib
Produção Executiva:
Ozani Violin
Direção de Produção:
Viviane Procópio
Realização:
Radamés Bruno Produtora
Produção Local:
Arte com Arte
Produções Artísticas
Tels(19) 2121-3945 / 9744-4545 / 7803-7416