Especialistas discutem novas tecnologias para combater doenças urológicas

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A
análise mais detalhada dos diagnósticos por imagens radiológicas e os estudos
patológicos dos tecidos podem fornecer uma série informações para auxiliar os
urologistas na definição do melhor e mais adequado tratamento aos pacientes com
doenças do trato urinário. Além disso, as novas tecnologias, como a robótica e
a utilização de laser possibilitam que as cirurgias sejam menos invasivas e
permitam a recuperação mais rápida dos pacientes. Para conhecer as novidades desses diagnósticos
e extrair deles o máximo de informações, especialistas internacionais estarão
participando do Simpósio Internacional de Urologia, Radiologia e Anatomia
Patológica, nos dia 7 e 8 de novembro, no Hotel Quality, em Itupeva (SP).

Entre
as novidades a serem apresentadas no Simpósio estão o uso de novos medicamentos
como e toxina botulínica para a redução dos distúrbios urinários; a
possibilidade de adiamento de 30% das cirurgias de câncer de próstata graças
aos diagnósticos mais precisos; os testes da implantação de marca passo como
solução para bexiga hiperativa; a rápida identificação de tumores iniciais por
meio de diagnóstico de imagens, evitando a extração do rim e a utilização de
aparelhos mais flexíveis e do laser para o tratamento dos cálculos renais.

40 anos de Urologia da Unicamp

Promovido
pela Disciplina de Urologia e pelo Departamento de Anatomia Patológica da
Unicamp em conjunto com o Centro Radiológico de Campinas em comemoração aos
seus 40 anos, o evento pretende promover a integração, a troca de experiências
e o esclarecimento de dúvidas criando interfaces que ampliem o conhecimento
sobre os diagnósticos, tratamentos e curas das doenças urológicas.

Para
tanto, foram convidados mais de vinte especialistas brasileiros e três
internacionais; o especialista em cirurgias minimamente invasivas e em
endourologia, Manoj Monga, (
Associate Professor Department of
Urologic Surgery Minnesota University); e os especialistas em robótica Vipul
Patel
(diretor do Robotic and Minimally Invasive Urologic Surgery
do Institute Florida University) e Kenneth Palmer, (coordenador
do Robotic do Institute Florida University).

Entre
os temas debatidos no Simpósio estão: o aumento benigno da próstata e o câncer
de próstata; a bexiga hiperativa, (aumento da necessidade de urinar e perda
involuntária de urina), o câncer renal e a litíase (conhecida popularmente como
calculo ou pedra nos rins).

Referência internacional

Em
seus 40 anos de atividades, a disciplina Urologia da Faculdade de Ciências
Médicas da Unicamp tornou-se referência nacional e internacional. Seus
professores já publicaram mais de 530 artigos em revistas científicas indexadas
e editaram 18 livros, utilizados como referência por outras universidades. A
Disciplina formou mais de 50 residentes de Urologia que atuam, hoje, em todo o
Brasil. O mestrado e o doutorado formaram, respectivamente, 35 mestres e 21
doutores.

O
coordenador do Simpósio, o médico urologista Carlos Arturo Levi D’Ancona
destaca que, desde 1968, quando a disciplina foi implantada no curso de
graduação, a Urologia da Unicamp dedicou-se em aumentar a sua área de
influência e atuação.

Tanto
que inúmeros projetos, apoiados pelo CNPq e pela FAPESP, foram desenvolvidos ao
longo dos anos, entre eles o conector uretral, um aparelho para verificar como
está o funcionamento da bexiga. Resultado de pesquisas do próprio D’Ancona e
desenvolvido em parceria com o Centro de Bioengenharia da própria Unicamp, o
conector dispensa o uso de sonda, diminuindo a dor e o risco de infecção para o
paciente, além de agilizar e facilitar o diagnóstico. O aparelho é adaptado na
abertura da uretra, evitando o uso de métodos tradicionais invasivos, como as
sondas utilizadas neste tipo de exame. O conector uretral foi patenteado há
cerca de dois anos e encontra-se em fase de testes.

Em
2007, quando assumiu a coordenação da disciplina de Urologia, o médico Carlos
Arturo Levi D’Ancona implantou o Centro de Estudos Urológicos de Campinas. Sob
a coordenação do professor Nelson Rodrigues Neto Junior, foram criadas três
novas áreas: a urologia feminina, a urooncologia e a uroneurologia.

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