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Com
fluxo médio de quase 200 mil veículos por dia, a Rodovia dos Bandeirantes
completa 30 anos nesta terça-feira, comemorando simultaneamente, neste ano, a
classificação como a melhor rodovia do País pela terceira vez consecutiva.
Oferecendo
condições de pavimentação, sinalização, infra-estrutura e serviços de
atendimento aos usuários, a Bandeirantes tornou-se sinônimo de qualidade e
segurança para quem trafega por seus quase 160 quilômetros de extensão. Também
se constituiu como um importante vetor para o desenvolvimento socioeconômico
dos municípios que estão em sua área de influência. Novos investimentos
migraram para a região de Campinas com a implantação de pólos industriais e de
serviços, além do incremento do potencial turístico e de lazer.
Desenvolvimento
Com sua nomenclatura associada aos “bandeirantes”, que se
embrenharam no coração do interior brasileiro, principalmente em São Paulo, a rodovia
nesses 30 anos otimizou a capacidade de escoamento da produção agrícola e
industrial do Corredor Norte do Estado de São Paulo, uma das regiões
economicamente mais ativas do País.
Atualmente no topo da lista das 10 melhores estradas do
Brasil, de acordo com ranking elaborado pela revista Guia Quatro Rodas, a
Rodovia dos Bandeirantes interliga as regiões metropolitanas de São Paulo e
Campinas, oferecendo um acesso seguro à Capital e, conseqüentemente, às suas
portas de saída para outras regiões do País.
História
Inaugurada em 28 de outubro de 1978, depois de 26 meses de
construção, prazo recorde para os padrões da época, a Rodovia dos Bandeirantes
inovou o conceito de rodovias no País com sua concepção de auto-estrada,
destinada ao tráfego de longa distância e com acessos controlados.
O projeto foi incentivado por Paulo Egídio Martins,
governador do Estado na época. A entrega dos 89 quilômetros, que ligam São Paulo
a Campinas, contou com a presença do então presidente da República, Ernesto
Geisel.
Concebida, em um primeiro momento, para atender cerca de 70
mil veículos por dia, hoje recebe o triplo deste fluxo de tráfego, o que
equivale a mais da metade do volume diário médio de 360 mil veículos que
trafegam pelo Sistema Anhangüera-Bandeirantes.
Concessão
A nova etapa da história da rodovia, iniciada em maio de
1998 — quando a AutoBAn assumiu a administração do Sistema
Anhangüera-Bandeirantes com o Programa Estadual de Concessões — tem sido
marcada por importantes investimentos em obras de recuperação e ampliação, além
de inovações tecnológicas em sua operação.
Na última década, as ações da Concessionária aprimoraram
ainda mais o conceito de qualidade pré-estabelecido em sua inauguração e
proporcionaram resultados concretos como a diminuição no tempo de viagem, menor
consumo de combustíveis, redução dos custos de manutenção e queda no número de
acidentes. Em 10 anos de atuação, a AutoBAn investiu em obras e equipamentos na
rodovia cerca de R$ 1,40 bilhão.
Região Metropolitana
O prolongamento de 78 quilômetros da rodovia, entregue ao
tráfego pela AutoBAn em 2001, proporcionou ainda mais o desenvolvimento da
Região Metropolitana de Campinas (RMC), que com seus 19 municípios engloba
pólos têxtil, petroquímico, tecnológico, automobilístico, logístico, turístico
e de bens de consumo. A ótima qualidade da malha viária da região, com acesso
ao segundo maior aeroporto do País em movimentação de carga, tem favorecido a
redução dos custos logísticos das empresas que necessitam do transporte
rodoviário para receber insumos e escoar a sua produção. Com 2,6 milhões de
habitantes e PIB de R$ 51,2 bilhões, equivalente a 19% do Estado, a RMC tem
taxa de crescimento acima da média estadual e vem se despontando como um pólo
centralizador de riquezas e desenvolvimento.