Normal
0
21
false
false
false
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
Parceria
firmada entre a Secretaria de Estado da Saúde, por intermédio da
Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), com o Conselho Regional de
Corretores de Imóveis (Creci) permitirá a ampliação das ações de controle da
dengue. O principal objetivo desse trabalho é vistoriar cerca de 1,5 milhão de
imóveis em todo o Estado que estejam fechados e disponibilizados para venda ou
locação e que podem conter focos de criadouros do Aedes Aegypti.
Até o
final deste mês, a Sucen planeja treinar corretores de imóveis e responsáveis
por vistoriar o estabelecimento para eliminar possíveis focos do mosquito. Ao
todo, cerca de 200 mil pessoas receberão as orientações necessárias em 26
delegacias do Creci espalhadas por todo o Estado.
Entre as
ações do trabalho de inspeção estão a verificação de água parada nos ralos,
vedação de vasos sanitários e caixas d´água e a retirada do local de
recipientes que acumulem água. Além disso, as pessoas responsáveis pela
vistoria receberão uma cartilha, que vai servir como um check list para levar
até o local e verificar se não foi esquecida a inspeção de nenhum cômodo do
estabelecimento.
“Os
imóveis fechados têm importância fundamental no controle da doença, pois existe
a possibilidade de proliferação do mosquito no local, devido à ausência do
morador e a conseqüente falta de cuidados com o ambiente”, avaliou o
superintendente da Sucen, Affonso Viviani Júnior.
