Anglo Campinas, unidade Galleria Shopping, sedia noite poética

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Autor do livro O visível e o invisível, Severino Antônio, e os professores Anglo Campinas, Fernando Morato e Tatiana, farão uma noite poética, no dia 2 de outubro, quinta-feira, na unidade Galleria Shopping, do Anglo Campinas, às 19h30. Aberto para o público em geral – alunos, ex-alunos e convidados, o evento será finalizado com uma noite de autógrafos do livro O visível e o invisível, trabalho que consolida mais de trinta anos de dedicação do autor.


Severino Antônio


Severino participou do nascimento do Colégio Anglo-Campinas como professor, onde trabalhou por 18 anos. Até hoje os alunos se lembram dele, que além de ser unanimidade entre os alunos, é um daqueles professores que marca a vida dos estudantes. Foi citado inclusive pelo Ministro da Educação no Programa do Jô Soares.


Atualmente e há mais de 10 anos, Severino dedica-se à UNISAL-Americana, especialmente no Mestrado em Educação Sócio-comunitária. Foi por duas vezes professor convidado do curso de pós-graduação sobre sexualidade humana, realizada pela UNICAMP por meio da na Faculdade de Educação e Faculdade de Ciências Médicas.


O visível e o invisível


Lançado pela Verus Editora, O visível e o invisível: alguma poesia é a reunião de três livros de Severino Antônio: A redescoberta do sagrado, O reencantamento do mundo e A matéria amada.


Com um ritmo suave, carregado de silêncio, que ecoa por todos os lados, o livro sensibiliza o leitor para a necessidade de recriar a realidade caótica em que vivemos. Os poemas falam por si só, com voz própria. Escutar O visível e o invisível é como dançar a melodia da vida, de maneira tão marcante que o livro instiga o leitor a redesenhar seus passos existenciais.


Severino Antônio propõe que o universo seja tratado como um grande poema, e cabe ao leitor utilizar tal experimento para redescobrir a sua essência, reinventando um novo modo de viver a vida. Como ele mesmo diz, a poesia é uma necessidade vital.


Entre seus admiradores, estão os professores Carlos Rodrigues Brandão e Emília Amaral, seus amigos e companheiros de jornada. Ambos descrevem o livro com muito entusiasmo: “Essa poesia canta, entre amores vividos e sonhados, entre o que foi perdido, o que poderia ter sido e o que teima em existir, a gesta de um futuro que precisamos ‘pegar à unha’, com asas nas pontas dos dedos”, afirma Emília. Para Brandão, “Severino é um homem raro. Ele diz como quem tira as palavras-água do claro-escuro de um poço fundo. Ele fala como se criar uma frase fosse como escrever um poema”.

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