Mesmo com a pandemia e a falta de insumos nacional, desde o final do ano passado a Prefeitura tem trabalhado com a maioria dos medicamentos da cesta em estoque e nas farmácias, cerca de 70% do total, mesmo com o aumento de 222% da demanda em 2022, comparado a 2019, com média de 20 mil receitas atendidas neste ano, enquanto em julho de 2019 foram 6.200.
Além dos medicamentos faltantes, a Prefeitura incluiu na cesta de padronizados e homologou a compra de mais 11 novos itens, aumentando a oferta de remédios gratuitos na rede pública de saúde.
De acordo com a Secretaria da Saúde, os novos medicamentos são: Amoxicilina + Clavulanato 50mg + 12,5mg Suspensão oral; Pirimetamina 25mg; Retinol Vita 50.000 UI Gotas; Óleo AGE; Sulfadiazina de Prata; Varfarina Sódica 5mg; Ivermectina 6mg; Amoxicilina + Clavulanato Comprimido; Finasterida 5mg; Mesilato de Doxazosina 2mg e Vitamina D 5.000UI Comprimido.
Entre os principais fatores que geraram o atraso no fornecimento dos medicamentos está a pandemia, que afetou a entrega de matéria-prima que vem da Índia e da China principalmente, maiores produtores do mundo, e tem causado estes atrasos e faltas em praticamente todas as cidades do Estado. Isso também se deve, além do recente lockdown em alguns locais na China, à guerra na Ucrânia, que afetou diretamente a logística do transporte de produtos em escala global e, assim, as importações de medicamentos.