Vinhedo confirma segundo caso da Varíola dos Macacos

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A Secretaria de Saúde de Vinhedo confirmou neste sábado, 13 o segundo caso da Varíola dos Macacos no município. O paciente passa bem. Dos cinco casos suspeitos, dois  ainda estão sendo investigados na cidade, à espera do resultado dos exames, já coletados e outros dois foram negativados.  Das 20 cidades da Região Metropolitana de Campinas, nove já têm notificações da doença.

Além de Vinhedo, com dois casos, e Indaiatuba, também com dois, Campinas tem 27 confirmações. Paulínia, Jaguariúna, Valinhos, Hortolândia, Santa Bárbara d’Oeste e Americana têm um caso cada, totalizando 37 ocorrências.

Todos os casos confirmados e suspeitos são orientados a manter isolamento e são acompanhados diariamente, pelos 21 dias seguintes à coleta de exames, pela Vigilância Epidemiológica.

O primeiro caso confirmado em Vinhedo ocorreu em junho, de um paciente que viajou à Europa. O caso evoluiu para a cura sem nenhuma intercorrência, o paciente foi acompanhado 21 dias pelas equipes da Vigilância Epidemiológica da cidade e seus comunicantes não apresentaram sintomas da doença.

Conheça os sintomas

O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus;

– Caroço no pescoço, axila e virilhas;

– Febre;

– Dor de cabeça;

– Calafrios;

– Cansaço;

– Dores musculares.

Pessoas infectadas devem permanecer isoladas até que as “casquinhas” das lesões caiam, o que demora cerca de 21 dias. Os contatos próximos devem monitorar o aparecimento de sintomas e evitar o contato físico com outras pessoas. Cuidadores e familiares não devem tocar em lesões e ter cuidado ao manipular roupas, lençóis e toalhas que foram usados pela pessoa infectada.

Prevenção

– Evitar contato direto com lesões características.

– Lavar com frequência das mãos ou uso de álcool em gel.

– Limpar com frequência as superfícies de alto contato.

– Usar máscara em locais com aglomerações de pessoas.

– Evitar situações de contato físico pele a pele em ambientes com aglomeração.

– Usar fontes confiáveis para ter informações sobre a doença.

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