Dados divulgados pela Autoban apontam que o total de vítimas fatais caiu cerca de 25% no Sistema Anhanguera-Bandeirantes em 2015. Nos doze meses do ano, foram 93 mortos em acidentes, contra 122 no mesmo período de 2014.
De acordo com a concessionária que administra as rodovias, este é o menor número absoluto de mortes desde 2004. O período também apresentou redução de 7,4% no total de acidentes (foram 6909 em 2014 e 6397 em 2015) e de 7,5% na quantidade de feridos (4024 em 2014 e 3724 em 2015).
O ano de 2015 marca também o mais baixo índice de vítimas fatais do Sistema Anhanguera-Bandeirantes desde o início da concessão, em 1998.
Os números positivos refletem um conjunto de medidas adotadas pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e Autoban. Estas ações levam em consideração, por exemplo, desde a intensificação da fiscalização das rodovias, à promoção de campanhas de segurança – como a de incentivo ao uso de cinto de segurança no banco traseiro, realizada pela Artesp – até as ações feitas pela concessionária dentro do Programa de Redução de Acidentes (PRA), que estabelece medidas com o objetivo de tornar as rodovias ainda mais seguras para usuários e comunidades lindeiras.
Investimentos
Desde que assumiu a gestão do Sistema Anhanguera-Bandeirantes, em 1998, a Autoban já investiu R$ 6,1 bilhões em obras e melhorias, com construção de faixas adicionais, pistas marginais e readequação de trevos e viadutos.
A concessionária também investe em tecnologia como forma de aprimorar o atendimento aos usuários do Sistema Anhanguera-Bandeirantes. Para a operação das rodovias, a concessionária implantou 99 câmeras de monitoramento de tráfego e 542 telefones de emergência, com tecnologia de fibra óptica. A concessionária mantém ainda, 24 horas por dia, estrutura de atendimento aos usuários com equipes de resgate e atendimento pré-hospitalar, de socorro mecânico, guincho, entre outros.