Nova configuração partidária da Câmara tem 4 vereadores de oposição e 9 de situação

Com o fim do prazo para os vereadores mudarem de partido sem correr o risco de perderem o mandato encerrado no último dia 3, a Câmara Municipal de Vinhedo passou a ter uma nova configuração nas bancadas. Dos treze vereadores, apenas dois permaneceram na sigla antiga: Marcos Ferraz (PSD) e o vereador Sandro Rebeca (PDT).

O MDB que tinha três cadeiras até pouco atrás passou a ter um único representante: o vereador Edson Pc que é pré-candidato a prefeito pela sigla. Até mês passado, Edson PC estava no PDT. Ana Genezini, Rubens Nunes, Paulinho Palmeira e Rui Macaxeira deixaram a antiga sigla e migraram para o partido de Nil Ramos, o Podemos, que passa a ser a maior bancada do Legislativo vinhedense.

Carlos Florentino deixou o PV e foi para o PRB, partido que tem Val Souza como principal filiado enquanto que Edu Gelmi  migrou para o recém-criado Solidariedade (SD). Rodrigo Paixão que retorna à Câmara neste mês, deixou o Rede para ajudar a formar a nova composição do PDT no município, ao lado de Sandro Rebeca.

O ex-secretário de Serviços Municipais, Márcio Melle que também regressa à Câmara deixou o PMN para integrar o PSDB, assim como a vereadora Flávia Bitar.

Com as mudanças, a oposição ao governo Jaime Cruz passa a ter 4 representantes (Edu Gelmi, Edson Pc, Rodrigo Paixão e Sandro Rebeca) e a situação 9 (Ana Genezini, Clarlos Florentino, Flávia Bitar, Márcio Melle, Marcos Ferraz, Nil Ramos, Paulinho Palmeira, Rubens Nunes e Rui Macaxeira).

Até o momento, apenas dois vereadores não devem concorrer à eleição: Ana Genezini que demonstra desinteresse de cumprir mais um mandato e Marcos Ferraz por possuir condenação em segunda instância. A situação de Rodrigo Paixão ainda é definida, embora o parlamentar tenha anunciado seu regresso ao legislativo, finaliza os últimos exames para saber a real situação de sua saúde.