Estudo da Fundação Seade divulgado com base nos dados dos Cartórios de Registro Civil de todos os municípios paulistas indica que, em 2016, a taxa de mortalidade infantil em Vinhedo foi de 7,8 óbitos por mil nascidos vivos.
Na média dos anos de 2012 a 2016, a cidade também ficou bem posicionada, com o percentual de 8,4, óbitos para cada mil nascidos vivos, índice menor que a média regional 10,25 e também a estadual que foi de 10,9.
Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), 12 dos 20 municípios tiveram aumento da taxa de mortalidade, sendo Morungaba a quer mais apresentou crescimento com 37,5 mortes para cada mil nascimentos, ao passo que Artur Nogueira foi a que mais apresentou queda, passando de 17,4 em 2015 para 3 no ano passado.
De acordo com o estudo, duas em cada três mortes infantis no Estado de São Paulo ocorreram no período neonatal (até 28 dias de vida), proporção que se mantém praticamente inalterada nos últimos anos. Entre 2010 e 2016, a redução da mortalidade pós-neonatal (mais de 29 dias até um ano de idade) foi ligeiramente mais acentuada (9,2%) do que a neonatal (6,8%), mas praticamente dois terços da queda da mortalidade infantil deveram-se à redução do risco neonatal.
A taxa de mortalidade infantil, que relaciona as mortes ocorridas entre crianças menores de um ano com o número de nascidos vivos em determinado momento do tempo, é um dos indicadores mais utilizados para aferir as condições de vida da população, em especial aquelas relacionadas à saúde.