Cães e gatos também sofrem com o frio

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Cães e gatos também ficam doentes. A incidência de doenças respiratórias nos pets aumenta com a queda de temperaturas. Embora possam ficar gripados todos os meses do ano, é no outono/inverno, segundo a veterinária Karla Pedroso, que cães e gatos correm mais risco de contrair gripe. “Elas podem ser causadas por vírus, bactérias e até fungos e levam a crises de tosse semelhante a engasgos, espirros, secreção nasal ou ocular, febre, apatia e falta de apetite”, comenta.

Além das vacinas anuais específicas para a prevenção dos males do aparelho respiratório, como a ‘tosse dos canis’ e a rinotraqueite (gripe dos gatos), cães e bichanos devem permanecer em locais protegidos do frio, em áreas cobertas. “Também é importante que tenham à disposição casinhas, cobertores, mantas e até as tradicionais roupinhas. Filhotes e cães idosos costumam sentir mais frio que os demais. Cabe ao dono checar esses sinas”, aconselha.

As aves, bem sensíveis ao frio, também requerem proteção. As gaiolas devem ser posicionadas em áreas protegidas de corrente de ar, principalmente durante a noite, quando ocorre queda das temperaturas. Os répteis, que não controlam a temperatura do corpo, se estiverem em ambiente gelado e sem abrigo, podem morrer. Assim como peixes em águas frias demais, por isso a importância de acoplar um termostato nos aquários.

Quem dá banho nos cães e gatos em casa deve tomar cuidado com a friagem.

Quando a umidade do ar está muito baixa, os cães e gatos apresentam sintomas parecidos com os dos humanos, como coceiras nos olhos, boca seca, dificuldade para respirar e desidratação. Para evitar que seu animal de estimação tenha problemas por conta do ar seco, é indicado que tenha sempre disponível água potável fresca. Em casos extremos, é recomendável que se coloque panos molhados no ambiente que o animal fica e até mesmo umidificadores de ar.

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