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A anulação da 14ª Sessão Ordinária de 2017 da Câmara de Paulínia e afastamento de 13 dos 15 vereadores foi pedido pelo Ministério Público, devido à rejeição de denúncias contra o prefeito da cidade, Dixon Carvalho (PP), por suposta organização criminosa e corrupção.
Os vereadores teriam barrado instauração de duas CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) contra o chefe do executivo, em troca da nomeação de cabos eleitorais para cargos da administração.
Dos 15 vereadores da Câmara, apenas Kiko Meschiati (PRB) e e Tiguila Paes (PPS) ficaram de fora da denúncia. O juiz Carlos Eduardo Mendes ainda decidirá se acata ou não o parecer do Ministério Público.
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