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Uma onça suçuarana foi avistada e flagrada por câmeras na região do bairro Caixa D'Água. O caso teve início em fevereiro deste ano, a suspeita da presença de uma onça se deu após o sumiço de dez aves de uma chácara na região.
Após esse caso, o coordenador do Bem-Estar Animal de Vinhedo acionou a Associação Mata Ciliar de Jundiaí. Foram então instaladas câmeras no local, na época os equipamentos flagraram apenas gatos do mato e gatos mouriscos, que têm hábitos diurnos e são menores que onças.
Porém, recentemente, outra câmera foi colocada na chácara em que os animais sumiram. O novo equipamento acabou flagrando uma onça suçuarana capturando um pato durante a noite. A gravação registrou o felino adentrando o local, um viveiro, e saindo com um pato na boca por volta das 23h do dia 7 de junho. "A Mata Ciliar entende que, como o animal não está em zona urbana – como no caso de 2009, no Jardim Panorama, não se deve interferir", afirmou Túlio.
"Há relatos de pessoas que viram onça, não necessariamente a mesma, já que é possível que tenham outras além da registrada, em vários pontos como no bairro Paiol Velho (onde há relato de ter sido visto com dois filhotes), Condomínio Toscana (caçando capivaras), Represa II, Canjaranas, Chácara do Lago e Santa Fé que possuem fragmentos de matas que interligam áreas de preservação", disse Túlio.
Como esses felinos precisam de grandes áreas para sobreviver, pois chegam a andar cerca de 50 quilômetros à noite, a restrição de seus territórios cada vez maior faz com que o seu surgimento seja mais comum do que deveria.
O que fazer?
Nenhuma ação violenta deve ser tomada, alerta o gerente da coordenadoria, pois não há nenhum relato de suçuaranas atacando humanos, segundo Túlio Delaqua. "Cachorros podem fazer guarda do local, pois os felinos também não os atacam, assim como humanos, a não ser que sejam encurralados ou se sentirem ameaçados", advertiu. Ele ainda recomendou que, se munícipes virem alguma onça e estiverem de carro, basta buzinar ou emitir qualquer sinal sonoro que elas se espantam. "A pé, basta grita, fazer algum barulho. Elas não atacam se não forem provocadas", recomendou Túlio.