Sem acordo, servidores falam pela primeira vez em greve

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Na tarde de segunda-feira, 11, cerca de 100 servidores participaram de nova assembleia com o Sindicato do Serviço Público Municipal para discutir os próximos passos da campanha salarial. Dentre os assuntos discutidos, a possibilidade de greve foi levantada e, após a reunião, os funcionários seguiram para a Câmara, onde acontecia a sessão ordinária.

O protesto foi pacífico. Os servidores, na Câmara, levaram alguns cartazes com reivindicações. Na próxima semana será realizada mais uma assembleia.

A intenção, para a assembleia de segunda-feira, era discutir a nova proposta feita pela Prefeitura, o que, de acordo com o presidente do sindicato, Donizete Ribeiro, foi prometido no último dia 5. Porém, até o momento, nenhum ofício foi criado pela Administração Municipal no sentido de marcar nova reunião.

A data-base da categoria foi no dia 1º de maio e a folha de pagamento será fechada na próxima sexta-feira, 15. Portanto, o ideal seria que as negociações salariais com a Prefeitura estivessem concluídas até quinta, 14.

Reinvindicações

Os servidores solicitam aumento salarial de 17%. Além disso, reivindicam também que o vale-alimentação suba de R$ 450 para R$ 600. O vale-transporte sugerido, para aqueles que recebem em dinheiro, é de R$ 250,00. Atualmente, o valor pago corresponde a R$ 144,00.

Para o tíquete-alimentação, para quem trabalha no sistema 12×36, a proposta é de aumento de R$ 13,00 para R$ 25,00, entre outras solicitações.

A Prefeitura ofereceu, em primeira discussão, ajuste aproximado de 8% pelo INPC.

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