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A da Secretaria de Saúde de Vinhedo confirmou na última semana de um caso de raiva em bovino no município, doença que não tinha registros nas últimas décadas na cidade, mas com diversos casos recentes na região.
O animal acometido pela doença era da raça Nelore, de 10 meses de idade, sem histórico de vacinação contra a raiva e com registro na propriedade, localizada às margens da Rodovia Edenor João Tasca, de mordeduras de morcegos hematófagos.
Assim que recebeu a notificação do caso suspeito, no último dia 7, a Unidade de Controle de Zoonoses providenciou o envio da amostra para o Instituto Pasteur, que é o órgão responsável pelo controle da Raiva no Estado de São Paulo, que resultou positivo para a presença do vírus.
Em seguida, a Prefeitura intensificou as ações de vacinações contra a Raiva de cães e gatos nas regiões próximas à propriedade onde foi diagnosticado esse caso, alertou os veterinários particulares que atuam no município e acompanhará as ações da Defesa Agropecuária Estadual.
Diante deste fato, a Prefeitura solicita que os proprietários de animais de grande porte vacinem imediatamente seus animais e comuniquem o Setor de Controle de Zoonoses caso qualquer animal apresente sintomatologia compatível com a doença, ou a presença de morcegos em sua propriedade.
No caso de contato ou acidente por mordedura ou arranhadura de cães ou gatos, a orientação é para: lavar o ferimento com água e sabão e procurar orientação médica; identificar o animal agressor e seu proprietário; caso o cão ou gato for conhecido, observar o animal por 10 dias; caso o animal não tenha dono, desapareça, adoeça ou morra, procurar imediatamente orientação com o Setor de Controle de Zoonoses pelo telefone 3826.7487.
Sintomas em herbívoros
A Raiva é uma doença infectocontagiosa do sistema nervoso que tem como agente etiológico o vírus Rabdovírus, que pode acometer mamíferos. Esta infecção viral é fatal em praticamente 100% dos casos, tanto nos animais como no homem.
As manifestações clínicas em herbívoros infectados são de origem neurológica. Inicialmente podem apresentar sintomas inespecíficos, como isolamento, apatia, inapetência, lacrimejamento e corrimento nasal.
Com a evolução do quadro, os animais apresentam dificuldade de deglutição, devido à paralisia do músculo da língua (levando à consequente sialorreia), tenesmo, incoordenação, em especial, dos membros posteriores e, por conseguinte, deitam e iniciam movimentos de pedalagem, passam a apresentar midríase (dilatação das pupilas), dificuldades respiratórias, asfixia e, por fim, morte. Esta última ocorre dentro de 4 a 6 dias após o início dos sintomas.